‘Ainda não dá pra acreditar’, diz irmã de gerente de mercado morto em assalto no Água Verde
4 de November de 2024Elizeu Oliveira dos Santos, de 46 anos, foi sepultado neste sábado (2). Polícia investiga o crime e já tem três presos
Por Redação em 03 de novembro, 2024 as 12h16.
Familiares e amigos de Elizeu Oliveira dos Santos, de 46 anos, o gerente de um mercado que foi morto no bairro Água Verde, em Curitiba, lamentaram o crime. Pelas redes sociais, as pessoas comentaram o ocorrido, que acabou com três pessoas presas em flagrante. A polícia trabalha com a hipótese de latrocínio (roubo com morte).

Elizeu era gerente do mercado onde trabalhava, próximo ao local do crime. Pelas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a morte, inclusive a irmã do homem.
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“Oh mano, ainda não dá pra acreditar que você nos deixou. Como você dizia, jovem e bonito. Pra sempre terei você na minha memória e no meu coração, só foi um adeus. Descanse em paz mano, te amo eternamente”postou a irmã de Elizeu.
Outra familiar comentou que o crime desolou a família.
“Nosso mês começou de uma forma que nunca imaginávamos. Que Deus conforte seu coração de irmã, prima”comentou uma prima de Elizeu.
Segundo os amigos, Elizeu era muito querido e gostava de receber as pessoas em casa. Inclusive, pela rede social, é possível ver fotos do homem comemorando com amigos.
“Só Deus para nos confortar. Ele nos recebia na casa dele com um carinho muito grande e sempre alegre”lamentou uma amiga.
O corpo de Elizeu Oliveira dos Santos foi sepultado no sábado (2), no Cemitério São Roque, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.

O crime e investigações
O crime aconteceu na tarde de sexta-feira (1), na Rua Amazonas, próximo ao cruzamento com a Rua Paranaguá. Elizeu descansava dentro do carro no intervalo, quando recebeu voz de assalto de um bandido armado.
A vítima morreu ao levar um único disparo na região do peito. O carro dele, um Honda Civic, foi levado na ação, mas encontrado horas depois, por investigadores da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV).
Três pessoas foram presas com o carro e pertences do homem, mas, a princípio, segundo a delegada Anna Karine Palodetto, os detidos não são considerados executores do crime.
“A ação ainda está em desdobramento, e as análises preliminares apontam que os conduzidos podem ter envolvimento com a movimentação dos bens da vítima, mesmo sem serem os autores do ato violento em si”disse a delegada Anna Karine Palodetto.